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Curiosidades:
A culinária gaúcha sofre grande influência das culinárias, portuguesa, espanhola, alemã e da italiana principalmente, devido ao alto contingente de imigrantes. Para inicio de conversa, nada melhor do que um bom chimarrão para esquentar o peito, enquanto o assador prepara as brasas para o nosso mais tradicional prato, o churrasco, que pode ser de carne de gado, ovelha, cabrito ou mesmo um leitão no espeto. O churrasco costuma ser acompanhado de um arroz branco, um feijão deitado (mexido), uma salada verde e um pãozinho aquecido na braza.
Qual o prato típico gaúcho da região que mais agrada ao público em promoções realizadas pelo CTG Unidos Pela Tradição?
O verdadeiro sentido: GAÚCHO
Uns dizem que a palavra vem do guarani. A maioria no entanto, aceita o termo como sinônimo de "gaúcho", cujo significado é "órfão" e designaria os filhos cujos pais, uma índia e um português (ou um espanhol), haviam morrido. No início, gaúcho era uma forma pejorativa para ladrões de gado. Servia também para classificar os mestiços e índios que, fugindo dos primeiros povoados espanhóis, cuidavam do gado e que, de tanto cavalgar pelas pastagens, tornaram-se hábeis cavaleiros. No século XVIII, os gaúchos tiveram grande importância, pois ocuparam fronteiras e as garantiram para os portugueses. Assim, o termo gaúcho perdeu o sentido pejorativo e passou a exaltar a coragem e amor à terra.
No 44º. Congresso, foi definido o seguinte objetivo: "Cante nossos temas e toque no autêntico compasso gaúcho".Porém surge o "tchê music", como inovação, espécie de modismo, patrocinado por interesses exclusivamente e com a participação de conjuntos musicais que foram criados, cresceram e adquiriram notoriedade graças aos Centros de Tradições Gaúchas que constituem, reunidos em associação, o MTG. O MTG tem o dever de alertar aos seus filiados de que a Carta de Princípios não permite que os CTGs sejam utilizados para difusão de ritmos que agridam a autêntica música gaúcha.
O CTG Unidos Pela Tradição tem como lema: “Relembrar honrando as tradições do Rio Grande”, o principal objetivo do CTG é cultivar o amor e o respeito às pessoas e ao tradicionalismo do Rio Grande do Sul, assim como a união e a dignidade humana e a formação de cidadãos que amem a cultura de sua terra.
Chimarrão em punho, bombacha, lenço vermelho no pescoço, bota de couro. A imagem do gaúcho se tornou conhecida no Brasil graças ao respeito que todos no Rio Grande do Sul dispensam às suas tradições e costumes — não só nos campos e nas cidades, mas também nas escolas.
Vocabulário Gaúchês
Abichornado — aborrecido, envergonhado; Bombacha — calça típica do gaúcho, introduzida durante a Guerra do Paraguai por imigrantes turcos; China das vacarias — mulher pobre que trabalhava como empregada nas estâncias; Chiripá — tipo de vestimenta do homem pobre anterior à bombacha; CTG — sigla para Centro de Tradições Gaúchas; Estância — fazenda; Invernada — grupos de danças típicas que se apresentam em comemorações e eventos tradicionais; Mateada — antigamente, designava a reunião de peões para tomar chimarrão durante o transporte de gado. Hoje, é a denominação das festas tradicionais; Patrão — o dono da estância. Atualmente, também é usado para designar o presidente do CTG; Pachola — bonito, faceiro, é usado para definir um tipo de nó no lenço vermelho que os peões usam no pescoço; Peão — originalmente, essa palavra servia para nomear o empregado da estância. Hoje, é a forma genérica para o par da prenda; Pilcha — a roupa típica de peões e prendas; Prenda — a moça gaúcha, usando seu vestido tradicional de festa.
Primeira prenda: Graziele T. Goedel, Prenda Juvenil: Maria Gabriela de Oliveira, Prenda Mirim: Mariana Vargas, Prenda Pré-Mirim:Marcela Oliveira,
Primeiras Prendas elegidas do CTG Unidos Pela Tradição 2005/2006
Primeira Prenda: Marluci Schultz; Prenda Juvenil: Ana Paula Goedel; Prenda Mirim: Pâmela M. da Silva, 2° Prenda Mirim:Mariana vargas; Prenda Pré Mirim: Josiele Goedel; 2º Prenda Pré-Mirim: Marcela Oliveira; 3°Prenda Pré Mirim: Estefani Schaeffer; Boneca de Galpão: Andressa Monteiro da Silva.
Pois é... O Brasil tem milhões de brasileiros quegastam sua energia distribuindoressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão eexclamam 'que horror'. Sabem do roubo do políticoe falam 'que vergonha'. Vêem a fila de aposentadosao sol e comentam 'que absurdo'. Assistem a uma quase pornografiano programa dominical de televisãoe dizem 'que baixaria'. Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo'. E pronto!Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'.Do ressentimento passivo à participação ativa'. Pois recentemente estive em Porto Alegre,onde pude apreciar atitudes com as quaisnão estou acostumado, paulista/paulistano que sou. Um regionalismo que simplesmente nãoexiste na São Paulo que, sendo detodos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul,palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa Abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando. Em seguida, o apresentadoranunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.Fiquei curioso. Como seria o hino? Começa a tocar e, para minha surpresa,todo mundo cantando a letra! 'Como a aurora precursora /do farol da divindade, /foi o vinte de setembro /o precursor da liberdade '.. Em seguida um casal, sentado do meu lado,prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta. Durante o evento, a cuia passa demão em mão, até para mim eles oferecem. E eu fico pasmo. Todos colocando a bocana bomba, mesmo pessoas que não seconhecem. Aquilo cria um espírito decomunidade ao qual eu, paulista,não estou acostumado. Desde que saí de Bauru,nos anos setenta, não sei mais o que é 'comunidade'. Fiquei imaginando quem é que sabe cantaro hino de São Paulo. Aliás, você sabia queSão Paulo tem hino? Pois é...Foi então que me deu um estalo. Sabe como é que os 'ressentimentos passivos'se transformarão em participação ativa? De onde virá o grito de 'basta' contraos escândalos, a corrupção e o debocheque tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será. Esse grito exige consciência coletiva,algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidadede mobilização. Não têm mais interessepor sair às ruas contra a corrupção. São Paulo é um grande campo de refugiados,sem personalidade, sem cultura própria, sem 'liga'. Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numacidade com 12 milhões de habitantes. Penso que o grito - se vier - só poderápartir das comunidades que ainda têmessa 'liga'.. A mesma que eu vi em Porto Alegre. Algo me diz que mais uma vez os gaúchosé que levantarão a bandeira. Que buscarãoem suas raízes a indignação que não seencontra mais em São Paulo.. Que venham, pois. Com orgulhome juntarei a eles.De minha parte, euacrescentaria, ainda: '...Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra...'
5 comentários:
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Muito bom... pessoal capacidade temos...
vamos em frente...
com certeza valeu a pena...
porque somos e seremos sempre UNIDOS PELA TRADIÇÃO...
que o futuro nos aguarde....
[:)]
Alla hu akhbar!!!
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